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14 / 06 / 2022

Curiosidades sobre o Sistema de Arrefecimento

O sistema de arrefecimento é responsável por manter o carro a uma temperatura ideal de funcionamento – sempre na faixa dos 90º Celsius. O trabalho é importante, pois o motor esquenta muito com todas as explosões da queima do combustível. Então, é responsabilidade do sistema de arrefecimento manter o propulsor frio o suficiente para que as peças não derretam, mas não frio demais a ponto que o carro não funcione direito. O sistema é composto por mangueiras, radiador, ventoinha, bomba d’água, vaso de expansão, válvula termostática e, no meio de tudo isso, um líquido, que deve ser composto 50% por água desmineralizada e 50% por aditivo a base de etileno glicol. A água desmineralizada pode ser comprada separada do aditivo – também há a opção de comprar a mistura pronta.

 

Como funciona?

O líquido percorre a parte interna do motor, sem entrar em contato com seus componentes de combustão, até chegar ao radiador. Por lá, a mistura, que ficou quente, transfere o seu calor para o ar. Toda essa movimentação é feita através de mangueiras e quem controla esse fluxo é a válvula termostática: ela bloqueia a “água” quando o motor esfria e libera quando o motor ultrapassa determinada temperatura. Quem coloca o líquido em movimento pelo sistema é a bomba d’água. Quando o carro está desligado, todo o líquido fica alojado no vaso de expansão (que é a peça plástica que você usa para checar se o nível do líquido está correto). A ventoinha também ajuda a retirar o calor do motor, direcionando ar para dentro do motor exatamente como um ventilador.

 

Qual é o tipo mais comum de sistema de arrefecimento?

O mais comum é o sistema de arrefecimento de fluxo fechado e pressurizado, que não deixa a água evaporar. Na década de 80, o mais comum era o sistema aberto, que exigia repor a quantidade de líquido, que evaporava. “Se for necessário colocar aditivo em seu carro sempre, ele certamente apresenta algum defeito e deve ser levado a um mecânico. Alguma mangueira pode estar furada, por exemplo”, afirma Rubens Venosa, consultor de Autoesporte. Outra dica é: Faça sempre a troca completa do líquido.

 

Quando o sistema de arrefecimento deve ser trocado? Qual a peça que deve ser trocada com mais frequência?

Tirando o líquido, as peças só devem ser trocadas quando realmente estragarem. O fabricante determina quando o fluido deve ser substituído, mas o tempo médio é de dois anos e meio, independente se o motorista vai muito pra estrada ou mantém o motor em temperaturas quentes por muito tempo. Também vale a pena ficar atento às mangueiras do sistema, que podem ressecar e ficar danificadas. Sempre que isso acontecer, faça uma checagem de todo o sistema na oficina para ver se mais algum componente pode ter sido afetado.

 

Quais são os riscos de utilizar o carro com o sistema de arrefecimento quebrado?

A primeira peça que geralmente derrete é a junta do cabeçote, que liga o cabeçote ao motor. O cabeçote é a parte superior do motor, que fecha os cilindros e forma parte da câmara de combustão. Por lá, são feitos os processos de admissão e escape de gases e combustível.

“O principal risco é fundir o motor, mas esse motorista insistiu muito em andar com o carro quente. Não insista em andar com o carro nessas condições, pois os danos só pioraram. Não espere o carro esfriar para seguir viagem”, afirma Rubens.

 

Qual é o mito mais frequente sobre o sistema de arrefecimento?

“O motorista chega à oficina e conta que coloca um copo de água por semana como se essa atitude fosse normal. Não funciona mais como antigamente. Se tudo estiver em ordem, o carro não precisa constantemente de fluido ”, afirma Walter.

Fonte: https://autoesporte.globo.com/

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